Foto: Lucas Figueiredo / CBF
Lucas Neto
O Brasil contra a Coreia do Sul venceu por 4 a 1 e garantiu presença nas quartas de final na Copa do Qatar.
O primeiro tempo do time brasileiro foi impecável e marcar só quatro gols ficou barato para os coreanos, que não viram a cor da bola.
A entrada de Neymar, é claro, melhorou o rendimento da equipe brasileira. Louve-se o trabalho do Departamento Médico da CBF comandado pelo Dr. Lasmar e a equipe de fisioterapia. Da contusão na estreia à entrada em campo, foram horas e horas de trabalho varando as madrugadas. Dedicação dele que chorou e rezou muito para se recuperar.
Agora, nas quartas de final vamos enfrentar a Croácia, que às duras penas, empatou com o Japão por 1 a 1 e se classificou nos pênaltis, onde os japoneses foram um desastre.
Apesar de ter bons e experientes jogadores, os croatas estão descendo a ladeira. Dos seus melhores atletas só Modric está se salvando e assim mesmo até a página dois.
O Brasil com a volta de Neymar é outra coisa. O time fica mais solto e ele exige sempre dois ou até três marcadores na tentativa de neutralizá-lo.
Na defesa, estamos bem. No meio de campo, Casemiro joga muito na proteção da zaga e nas primeiras articulações de contra-ataques. Há que se destacar tambén as atuações de Lucas Paquetá, que volta para defender, inicia jogadas de ataque e entra na área adversária como elemento surpresa. É sempre uma chance de balançar a rede do adversário. Na frente, Richarlison, o "Pombo" - um jogador folclórico -, costuma voltar para ajudar o meio de campo e também para, com a sua velocidade, sair em contra-ataques driblandio e trombando com os adversários para fazer os seus gols e preocupar a defesa adversária.
Outra peça importante do time brasileiro é Vini Jr. Está sempre puxando os contra-golpes pela esquerda e criando oportunidades de gols para ele ou para os companheiros nos seus cruzamentos.
Nossas projeções são positivas.
É marcante também a união do grupo, dentro e fora de campo. União temperada pelo bom humor e alegria que se nota nos treinos, na concentração, na chegada aos vestiários e nas comemorações dos gols.
Se as coisas continuarem assim nossas esperanças de chegarmos ao HEXA são positivas e reais.
PRA FRENTE, BRASIL!!!
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